Marco Florentino
Em prosa e verso
Textos
A SAÚDE BRASILEIRA NA LAMA
A SAÚDE BRASILEIRA NA LAMA
Resposta ao compartilhamento do post em rede social (facebook) com o título: Médicos Cantam o Horror na Saúde do Ceará! ¨É Cruel Você Morrer Porque é Pobre, Isso é Intolerável¨. https://www.facebook.com/OdecioRCarneiro/videos/1585640434866017/
Meu caro primo Ulisses Florentino, apesar de algum exagero, essa situação da saúde pública no Ceará não está longe da verdade.
Como plantonista na emergência de hospital público de referência da grande Fortaleza, tenho sofrido o ¨pão que o diabo amassou¨ devido a falta de estrutura, medicamentos, pessoal e recursos básicos de atendimento.
É terrível trabalhar com crianças e testemunhar seus sofrimentos sem poder fazer algo mais efetivo, inclusive a regulação para hospitais de maior complexidade, que também se encontram superlotados e em condições semelhantes. E olha que o Ceará é um dos estados que se encontra em situação razoável a nível de Brasil. Pelo menos nossos salários tem sido pagos em dia.
Se formos comparar com outros estados como RS, RN, TO, AC, MG e principalmente RJ, com atrasos salariais de até quatro meses, estamos ainda no paraíso.
Isso tudo é consequência direta dessa política iniciada no governo Dilma, com seu populismo demagógico e autoritário representado pelo programa ¨Mais Médicos¨ e a falácia dos atendimentos realizados pelos cubanos, até a culminância do descaso e desmonte da saúde (também educação e segurança) propiciado por esse maldito e cruel vampiro de Bram Stoker, bandido golpista ilegítimo e usurpador conhecido pela alcunha de Temer.
Mesmo você não concordando, testemunhamos no governo Lula a melhor situação da saúde de todo esse tempo que tenho vivido na medicina desde a faculdade (40 anos). E é como professor de saúde pública e administração sanitária do curso de medicina, conhecedor da história, que afirmo também ter sido o melhor período da saúde brasileira desde sua descoberta, principalmente para a população carente. E TENHO DITO.
Marco Antônio Abreu Florentino
Resposta ao compartilhamento do post em rede social (facebook) com o título: Médicos Cantam o Horror na Saúde do Ceará! ¨É Cruel Você Morrer Porque é Pobre, Isso é Intolerável¨. https://www.facebook.com/OdecioRCarneiro/videos/1585640434866017/
Meu caro primo Ulisses Florentino, apesar de algum exagero, essa situação da saúde pública no Ceará não está longe da verdade.
Como plantonista na emergência de hospital público de referência da grande Fortaleza, tenho sofrido o ¨pão que o diabo amassou¨ devido a falta de estrutura, medicamentos, pessoal e recursos básicos de atendimento.
É terrível trabalhar com crianças e testemunhar seus sofrimentos sem poder fazer algo mais efetivo, inclusive a regulação para hospitais de maior complexidade, que também se encontram superlotados e em condições semelhantes. E olha que o Ceará é um dos estados que se encontra em situação razoável a nível de Brasil. Pelo menos nossos salários tem sido pagos em dia.
Se formos comparar com outros estados como RS, RN, TO, AC, MG e principalmente RJ, com atrasos salariais de até quatro meses, estamos ainda no paraíso.
Isso tudo é consequência direta dessa política iniciada no governo Dilma, com seu populismo demagógico e autoritário representado pelo programa ¨Mais Médicos¨ e a falácia dos atendimentos realizados pelos cubanos, até a culminância do descaso e desmonte da saúde (também educação e segurança) propiciado por esse maldito e cruel vampiro de Bram Stoker, bandido golpista ilegítimo e usurpador conhecido pela alcunha de Temer.
Mesmo você não concordando, testemunhamos no governo Lula a melhor situação da saúde de todo esse tempo que tenho vivido na medicina desde a faculdade (40 anos). E é como professor de saúde pública e administração sanitária do curso de medicina, conhecedor da história, que afirmo também ter sido o melhor período da saúde brasileira desde sua descoberta, principalmente para a população carente. E TENHO DITO.
Marco Antônio Abreu Florentino
Marco Florentino
Enviado por Marco Florentino em 13/06/2018
Alterado em 14/06/2018
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